Segmento é um dos maiores empregadores do país e também tem um grande peso no PIB brasileiro
A Coluna Notas Econômicas dos economistas José Augusto Ruas e Saulo Abouchedid encerra a trilogia da análise de três grandes setores da economia brasileira com um debate sobre o segmento de SERVIÇOS.
Hoje, o setor de serviços tem um peso enorme no PIB brasileiro e o mesmo cenário é visto nas grandes economias ocidentais. Até aí tudo bem, o grande problema são as transformações pelas quais os serviços estão passando que foram aceleradas durante a pandemia da Covid-19.
Os economistas destacam como a crise sanitária afetou o setor, a volta da demanda que ficou reprimida por dois anos, a precarização das condições de trabalho e dos salários, e a "uberização" que traz informalidade e cria uma algema que prende os trabalhadores às plataformas de intermediação entre os prestadores e os clientes.
Entender o que acontece no setor de serviços é importante para compreender melhor os rumos da nossa economia e do mercado de trabalho, já que o segmento é o maior empregador no país.
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José Augusto Ruas e Saulo Abouchedid são economistas e professores universitários. Saiba mais sobre o colunista na página Sobre As opiniões aqui expostas refletem a visão do autor do artigo e, não necessariamente, do blog. Este é um espaço plural para debate amplo de ideias.
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