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Foto do escritorJosé Augusto Ruas

Setor de serviços passa por "uberização"

Segmento é um dos maiores empregadores do país e também tem um grande peso no PIB brasileiro


Análise: setor cresceu no começo de 2022 após pandemia, mas vem perdendo fôlego neste ano, dizem economistas.

A Coluna Notas Econômicas dos economistas José Augusto Ruas e Saulo Abouchedid encerra a trilogia da análise de três grandes setores da economia brasileira com um debate sobre o segmento de SERVIÇOS.


Hoje, o setor de serviços tem um peso enorme no PIB brasileiro e o mesmo cenário é visto nas grandes economias ocidentais. Até aí tudo bem, o grande problema são as transformações pelas quais os serviços estão passando que foram aceleradas durante a pandemia da Covid-19.


Os economistas destacam como a crise sanitária afetou o setor, a volta da demanda que ficou reprimida por dois anos, a precarização das condições de trabalho e dos salários, e a "uberização" que traz informalidade e cria uma algema que prende os trabalhadores às plataformas de intermediação entre os prestadores e os clientes.


Entender o que acontece no setor de serviços é importante para compreender melhor os rumos da nossa economia e do mercado de trabalho, já que o segmento é o maior empregador no país.




Clique aqui no link e assista a coluna completa no nosso canal no YouTube.


José Augusto Ruas e Saulo Abouchedid são economistas e professores universitários. Saiba mais sobre o colunista na página Sobre As opiniões aqui expostas refletem a visão do autor do artigo e, não necessariamente, do blog. Este é um espaço plural para debate amplo de ideias.

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